MATÉRIA EXTRAÍDA DO JORNAL O DIA:
"Rio - A explosão de um botijão de gás em uma lanchonete em Maria da Graça, na Zona Norte, na tarde de segunda-feira, deixou 16 pessoas feridas. O prédio está interditado pela Defesa Civil. Ao menos quatorze pessoas ainda estão internadas, duas em estado grave.
Segundo informações do Hospital do Andaraí, Carla Ferreira Xavier, 18 anos, está com 90% do corpo queimado, e seu estado é gravíssimo. E a jovem Priscila, 23 anos, espera transferência para o Centro de Tratamento de Queimados. O Hospital Salgado Filho recebeu 11 vítimas, e o Souza Aguiar três.
Uma moradora de um prédio vizinho ao imóvel que explodiu disse que destroços da explosão atingiram sua casa, e quebraram vidraças das janelas. A auxiliar de enfermagem afirma que estava dormindo com o filho quando ouviu duas violentas explosões. Depois ouviu pessoas gritando pedindo ajuda. Segundo a moradora, os feridos foram atendidos inicialmente na praça próxima ao local.
"Foi um negócio pavoroso. Estava dormindo no segundo andar de minha casa, com meu filho , Guilherme, de 1 anos e 10 meses, quando ouvi duas explosões e depois, gritos de socorro. A casa chegou a estremecer. Cheguei a ouvir uma voz de mulher gritar por socorro e dizer que estava morrendo. Quando desci e fui para a porta da rua, vi muita gente caida na pracinha. Não conseguí dormir a noite inteira, com aquelas imagens que vi das vítimas, queimadas, sendo socorridas pelos soldados do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar", contou a enfermeira Viviane Rodrigues, de 27 anos.
Com a explosão, as vidraças de suas janelas quebraram e uma porta chegou a ser atirada longe. Pedaços de telhas e de tijolos cairam à porta de sua casa, que fica na Rua Domingos Magalhães, 83 fundos.
Um outro vizinho, que pediu para não ser identificado, disse que estava em frente a lanchonete onde ocorreu a explosão, quando ouviu os estrondos e, ao olhar para o estabelecimento comercial, viu duas imensas bolas de fogo saindo do interior da loja para a varanda, jogando mesas, cadeiras, copos, garrafas e até uma imensa geladeira longe."
Parabéns à guarnição do 2º GBM, comandada pelo Cap BM Luís Henrique, que mais uma vez elevou o nome do nosso CBMERJ.
Como Bombeiro, é sempre gratificante fazer parte dessa elite de abnegados e destemidos militares que põem suas vidas em risco diariamente em prol da população. E,como cidadão, ótimo saber que podemos contar com o Corpo de Bombeiros em qualquer tempo,em qualquer hora e em qualquer lugar!
JUNTOS SOMOS FORTES
LAURO César Botto Maia
1º Ten BM QOC
Olá, tenente!
ResponderExcluirExcelente a idéia do blog, já adicionei aos meus favoritos, espero que esteja sempre atualizado.
Quanto à atuação dos militares do 2ºGBM, não me causa surpresa os seus socorros, pois estão sempre na mídia elevando o nome da nossa Corporação.
Como disse um antigo Comandante do CBA: " se o CFAP é a escola de bombeiros, o Méier é a faculdade."
Um grande abraço!
É fundamental que seja valorizado o profissional bem preparado, dedicado e comprometido. Porém é difícil manter esse elevado padrão, sempre, sem um modelo de gestão em que o profissional recebe o valor justo que corresponda ao seu trabalho executado. Deixo a pergunta para todos os senhores... Quanto vale salvar uma vida?
ResponderExcluirsó esqueceu de elogiar o gse e seus componentes que eleva o nome da corporação,vamos deixar a velha richa contra os profissionais de saude e cita-los nas ações do cbmerj!!!!!
ResponderExcluirCaro companheiro anônimo das 09:45,
ResponderExcluirAo elogiar os militares do 2ºGBM, elogiei os militares do GSE que servem ao socorro naquele GBM. Se você acha que devemos acabar com a riXa, EU TENHO CERTEZA! Um ótimo passo para o fim dela seria a subordinação dos militares da saúde aos GBM, O FIM DO PRIVILÉGIO NA CARGA HORÁRIA PARA OS MÉDICOS E, PRINCIPALMENTE O RESPEITO À HIERARQUIA NOS SALÁRIOS.
O CORPO DE BOMBEIROS É UM SÓ!
ATT,
LAURO CÉSAR BOTTO MAIA
1º Ten BM QOC
só não concordo com o gse passar a ser comandado pelos combatentes,pois os recursos também seriam passados,uma verdadeira mamata com o dinheiro do sus(isto é uma velha reevindicação dos combatentes,para ter o poder nas mãos),quanto a carga horaria dos médicos e o salario concordo plenamente com voce,pois os téc.cumprem uma escala miseravel de 24x48,enquanto os médicos 24 horas semanais!!!!!
ResponderExcluirA TAL RIXA ANTIGA DESDE A CRIAÇÃO DO GSE,VOCE NÃO ESTAVA NA CORPORAÇÃO AINDA É REALMENTE COMO DISSE O OUTRO ANÔNIMO ACIMA ÉMUITO ANTIGA ASSIM COMO A VONTADE DE ACABAR COM O GSE,SE VOCE TEM ALGO A RECLAMAR DAS ESCALAS DOS MÉDICOS FAÇA UM MEMORANDO AO COMANDANTE DO GSE,OU AO SECRETARIO DE DEFESA CIVIL ,OU AO COMANDO GERAL!!!!!!
ResponderExcluirCOMO DISSE O COLEGA ACIMA A RIXA É ANTIGA,MAS A RIXA É COM OS MÉDICOS POIS POSSUEM MUITOS PREVILEGIOS NA CORPORAÇÃO,UMA DELAS É A ESCALA DE SERVIÇO,APROVEITE SUA CONDIÇÃO DE OFICIAL E LEVE A SEUS SUPERIORES ESSE SEU PROBLEMA EM RELAÇÃO A ESCALA DOS MÉDICOS E QUEM SABE ATÉ O COMANDO GERAL;O CBMERJ ESTÁ DIVIDIDO EM DIVERSAS CORPORAÇÕES DENTRO DE UMA,COM SALARIOS,ESCALAS DIFERENTES ESPERAMOS TAMBÉM O FIM DA DESIGUALDADE,NOS RACHOS E NOS REGULAMENTOS E ETC,QUEREMOS O RESPEITO DE TODOS COMEÇANDO PELOS OFICIAIS!!!!!
ResponderExcluirtodos as vezes que o gse estiver presente em algum tipo de atendimento,não se esqueça de elogia-los também pois o gse não pertence a obm ,mas sim presta o serviço mesmo sendo militares de outra obm como são.se não serei obrigado a ficar apresentando a estatistica do gse pra vocês toda hora.sgt antunes
ResponderExcluirAmigo anônimo das 17:21,
ResponderExcluirO CBMERJ, independente de "estar nas mãos" de médicos ou combatentes, está sendo dirigido por pessoas HONESTAS. Qualquer um de nós que perceber algo diferente disso pode e DEVE denuniar ao MP, Cmdo Geral, Corregedoria.
O que não pode continuar acontecendo é se ter militares descentralizados, pseudo-militarizados e com tratamentos diferenciados dentro de uma mesma OBM. Se não quiserem subordinar aos Cmts combatentes, que criem 3º GSE, 4º GSE,... , 30º GSE, sob o comando de coronéis médicos. Você que citou a existência de uma eventual riXa, deveria rever seus conceitos e se policiar a respeito do preconceito acerca da honestidade dos oficiais combatentes. Sou combatente, filho de um oficial combatente, NÃO escrevo anônimamente e se o CBMERJ tem mais de 90% de aprovação popular, muito se deve à abnegação e DEDICAÇÃO exclusiva dos oficiais que optaram quando ainda jovens à se dedicar à PROFISSÃO DE OFICIAL BOMBEIRO MILITAR.
Antes de criticar, avaliem seus próprios PREconceitos!
JUNTOS SOMOS FORTES
Ten BM Lauro
Sgt Nunes,
ResponderExcluiragradeço a sugestão.
Assim que possível, escreverei um artigo sobre o GSE. Não tenho dúvidas quanto à eficiência, eficácia e representatividade dele nos serviços do CBMERJ.
E quanto às estatísticas, fique tranquilo que leio diariamente os boletins ostensivos, estando sempre atualizado nelas.
ATT,
Ten BM Lauro
então voce sabe que estamos na frente e trabalhamos bem mais e por isso merecemos escalas de serviço melhores né.
ResponderExcluirNÃO ADIANTA NEGAR SOMOS DUAS CORPORAÇÕES DIFERENTE,COMBATENTES E PROFISSIONAIS DE SAUDE.COMO O JOIO E O TRIGO OU ÁGUA E ÓLEO.
ResponderExcluircom certeza quem eleva e enobrece o nome da corporação é quem trabalha o GSE,o restante é so aba.na policia militar temos o bope,na civil temos o core,no cbmerj o gse.
ResponderExcluirsou do gse e concordo com o colega que trabalhamos muito mais,enquanto vocês dormem demais!!!!!!!
ResponderExcluirImplantação de um Modelo de Gestão pela Qualidade no Grupamento de Socorro de Emergência do Rio de Janeiro (GSE)
ResponderExcluirApresentamos a caracterização de uma alternativa eficaz em gestão, numa Unidade operacional especializada do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, o GSE, criado em 09 de julho de 1986, com a missão de atendimento pré-hospitalar (APH) às vítimas de emergências clínicas e traumáticas em vias e logradouros públicos da Cidade e Estado do Rio de Janeiro, pioneiro no Brasil nesse tipo de atendimento.
A partir do ano 2000, esse Grupamento iniciou a utilização de um Modelo de Gestão pela Qualidade, e teve reconhecido esse modelo nos anos 2000, 2001 e 2004 com Menção Honrosa e Bronze,(2001 e 2004), no Prêmio Qualidade Rio (PQ-Rio), modalidade regional do Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ) versão nacional dos Prêmios Europeu, norte-americano (Malcon Baldridge) e Japonês (Deming).
Nesse modelo, foram incorporadas ferramentas avançadas de gestão, com a formação no seu Comando de um Time Gestor, treinado na modalidade dos Times de Trabalho Auto-dirigidos (TTA), na Gestão da Estratégia através do painel do "Balance Scorecard " (BSC) e culminando com a Gestão por Projetos para condução dos Planos Estratégicos de Ação visando a melhorar continuamente o desempenho global do serviço prestado.
Os resultados alcançados foram surpreendentes, tendo se refletido na implantação de inúmeros Projetos, permitindo ao GSE manter sua liderança na Sociedade brasileira.