Segue no caminho da virtude o amigo Cap Lauro Botto! Espero que continue assim eu sei que se fugir a normalidade o Cap vai Luta pela Corporação e pelos BMj, á provou isso!
Continue o diálogo capitão Lauro Botto porque o senhor me representa assim como representa muitos colegas da corporação! Ameiiiii o retorno do nosso Diário Bombeiro Militar! Texto inteligentes, com argumentações fundamentadas, sem afrontas pessoais e em prol de um coletivo, de uma classe trabalhista que é o que somos!
ESCLARECIMENTOS IMPORTANTES. Boa noite amigos. Estava um tanto quanto ansioso, aguardando este pronunciamento do Cap. Lauro Botto, dando-nos algumas explicações sobre fatos que geraram muitos questionamentos feitos por vários militares com quem convivo em meu cotidiano, em relação os porquês de seu afastamento do movimento SOS, e confesso, que não fiquei surpreso pela omissão de alguns fatos, que a meu ver, são de extrema relevância e precisam sim, serem trazidos a público, para eliminar más interpretações por parte destes militares; e se o Cap Lauro, por motivos a ele conferidos não quis declará-los, eu o farei. Depois que nos reunimos nos Arcos da Lapa e decidimos nos unir aos praças nas escadarias da ALERJ na ocasião do movimento, o Cap Lauro Botto, por mais uma vez, foi detido e preso pela nossa Corregedoria que, a época, não julgo, realizava o seu papel institucional. Entretanto, outras consequências adviriam não só sobre ele, mas sobre vários oficiais que ali se encontravam, inclusive eu, que na posterior data regulamentar, deixei de ser promovido. Os meus motivos se equiparam aos do Cap. Lauro Botto, pois da mesma forma que eu fui ignorado e desprezado por aqueles que administravam o Site, o Lauro o foi, pois não concordávamos com a forma com que se estava conduzindo as ações no movimento e por isso, encaminhei alguns e-mails propondo algumas ações; julgava que, como estava até o pescoço envolvido nos episódios, teria a oportunidade de ser pelo menos ouvido em minhas propostas; o que não aconteceu; meus e-mails foram ignorados e se quer respondidos; não participei de nenhuma reunião para decidir nada, e por esta razão, conclui que não deveria continuar me expondo, colocando em risco tudo que conquistei na corporação, principalmente a minha família. Outro motivo que me levou a repensar minhas atitudes foi quando o novo comandante, tão logo ascendeu ao comando da corporação, propôs várias mudanças, atendendo em parte as reivindicações que foram-lhe apresentadas, publicando-as no boletim do Cmdo Gera,l e entre elas, estava o aumento do efetivo do Quadro de Oficiais Administrativos do qual eu pertenço e me orgulho por isso; mudança esta contida nas propostas encaminhadas ao seu antecessor através dos processos E-08/936/50000/2008 e E-08/652/10000/2009, assinados por mim, e que até aquela data, foram ignorados. Demonstrou ainda uma postura serena para elucidar os conflitos existentes à época, mostrando respeito pelos seus comandados e um nível elevado nas propostas apresentadas e nas decisões que foram tomadas sucessivamente para trazer novamente a tranquilidade institucional de que estávamos precisando. As marcas ficaram e muitos jamais esquecerão, mas fizemos nossa parte e não nos levaram à sério. O Cap. Lauro Botto tem o meu respeito e a minha admiração por tudo que realizou, e principalmente, pela sua conduta ilibada e imparcial, demonstrando sempre, um profundo respeito pelos irmão militares, oficiais e praças, e um grande amor pelo Casarão Vermelho. JUNTOS SOMOS FORTES. Cap. BM QOA Roberto Moreira.
Concordo com o Cap BM Lauro Botto. Quando queremos representar grupos ou instituições nunca podemos deixar de ser coerentes, caso contrário corremos o risco de deixarmos de ser dignos e representantes dos mesmos. Diz um pensamento lógico que: “Quem não sabe o que procura não percebe quando encontra.". A “luta” de um grupo de militares estaduais do Rio de Janeiro, em determinado momento, nos anos de 2010/2011, buscava melhorias salariais, mais do que merecidas, indiscutivelmente necessárias naquela ocasião. Ocorreram ações exacerbadas, ao meu ver, por uma parte porém também existiram descasos pela outra parte. Um Comandante Geral é substituído com um intuito de começar um novo momento onde imaginamos todos que era o início de uma nova era, e foi, e é. Isto porém não agradou a alguns que desejavam, na verdade outros interesses, talvez a desordem geral, talvez a desmilitarização das instituições militares estaduais, talvez vantagens políticas futuras, ou muitas outras coisas diferentes e inescrupulosas, tudo as custas de inocentes úteis, que sem perceberem acabaram engrossando um grupo de mais de 600 manifestantes a invadir, infelizmente, o mais sagrado espaço dos Bombeiros Militares do Rio de Janeiro, o Quartel do Comando Geral. Este foi um preço muito, muito caro mesmo mas foi o preço, não tem volta. Agora que tivemos o diálogo com o nosso Comandante Geral e foram atendidas muitas das reivindicações daquele momento, passamos a ter mais um lucro, o de ser ouvido e sermos recebidos pelo Governador do nosso Estado, aí pergunto: será que não percebemos que encontramos o que procurávamos? Caro Lauro Botto, siga em frente e lembre-se sempre “tudo passa”, mas os grandes homens honrados serão lembrados por muitas e muitas gerações. Deus te abençoe sempre. Juntos Somos Fortes. Toni Tazio Marangoni Cel BM R/R
Segue no caminho da virtude o amigo Cap Lauro Botto! Espero que continue assim eu sei que se fugir a normalidade o Cap vai Luta pela Corporação e pelos BMj, á provou isso!
ResponderExcluirContinue o diálogo capitão Lauro Botto porque o senhor me representa assim como representa muitos colegas da corporação! Ameiiiii o retorno do nosso Diário Bombeiro Militar! Texto inteligentes, com argumentações fundamentadas, sem afrontas pessoais e em prol de um coletivo, de uma classe trabalhista que é o que somos!
ResponderExcluirESCLARECIMENTOS IMPORTANTES.
ResponderExcluirBoa noite amigos.
Estava um tanto quanto ansioso, aguardando este pronunciamento do Cap. Lauro Botto, dando-nos algumas explicações sobre fatos que geraram muitos questionamentos feitos por vários militares com quem convivo em meu cotidiano, em relação os porquês de seu afastamento do movimento SOS, e confesso, que não fiquei surpreso pela omissão de alguns fatos, que a meu ver, são de extrema relevância e precisam sim, serem trazidos a público, para eliminar más interpretações por parte destes militares; e se o Cap Lauro, por motivos a ele conferidos não quis declará-los, eu o farei.
Depois que nos reunimos nos Arcos da Lapa e decidimos nos unir aos praças nas escadarias da ALERJ na ocasião do movimento, o Cap Lauro Botto, por mais uma vez, foi detido e preso pela nossa Corregedoria que, a época, não julgo, realizava o seu papel institucional. Entretanto, outras consequências adviriam não só sobre ele, mas sobre vários oficiais que ali se encontravam, inclusive eu, que na posterior data regulamentar, deixei de ser promovido. Os meus motivos se equiparam aos do Cap. Lauro Botto, pois da mesma forma que eu fui ignorado e desprezado por aqueles que administravam o Site, o Lauro o foi, pois não concordávamos com a forma com que se estava conduzindo as ações no movimento e por isso, encaminhei alguns e-mails propondo algumas ações; julgava que, como estava até o pescoço envolvido nos episódios, teria a oportunidade de ser pelo menos ouvido em minhas propostas; o que não aconteceu; meus e-mails foram ignorados e se quer respondidos; não participei de nenhuma reunião para decidir nada, e por esta razão, conclui que não deveria continuar me expondo, colocando em risco tudo que conquistei na corporação, principalmente a minha família.
Outro motivo que me levou a repensar minhas atitudes foi quando o novo comandante, tão logo ascendeu ao comando da corporação, propôs várias mudanças, atendendo em parte as reivindicações que foram-lhe apresentadas, publicando-as no boletim do Cmdo Gera,l e entre elas, estava o aumento do efetivo do Quadro de Oficiais Administrativos do qual eu pertenço e me orgulho por isso; mudança esta contida nas propostas encaminhadas ao seu antecessor através dos processos E-08/936/50000/2008 e E-08/652/10000/2009, assinados por mim, e que até aquela data, foram ignorados. Demonstrou ainda uma postura serena para elucidar os conflitos existentes à época, mostrando respeito pelos seus comandados e um nível elevado nas propostas apresentadas e nas decisões que foram tomadas sucessivamente para trazer novamente a tranquilidade institucional de que estávamos precisando.
As marcas ficaram e muitos jamais esquecerão, mas fizemos nossa parte e não nos levaram à sério.
O Cap. Lauro Botto tem o meu respeito e a minha admiração por tudo que realizou, e principalmente, pela sua conduta ilibada e imparcial, demonstrando sempre, um profundo respeito pelos irmão militares, oficiais e praças, e um grande amor pelo Casarão Vermelho.
JUNTOS SOMOS FORTES.
Cap. BM QOA Roberto Moreira.
Concordo com o Cap BM Lauro Botto.
ResponderExcluirQuando queremos representar grupos ou instituições nunca podemos deixar de ser coerentes, caso contrário corremos o risco de deixarmos de ser dignos e representantes dos mesmos.
Diz um pensamento lógico que: “Quem não sabe o que procura não percebe quando encontra.".
A “luta” de um grupo de militares estaduais do Rio de Janeiro, em determinado momento, nos anos de 2010/2011, buscava melhorias salariais, mais do que merecidas, indiscutivelmente necessárias naquela ocasião.
Ocorreram ações exacerbadas, ao meu ver, por uma parte porém também existiram descasos pela outra parte.
Um Comandante Geral é substituído com um intuito de começar um novo momento onde imaginamos todos que era o início de uma nova era, e foi, e é.
Isto porém não agradou a alguns que desejavam, na verdade outros interesses, talvez a desordem geral, talvez a desmilitarização das instituições militares estaduais, talvez vantagens políticas futuras, ou muitas outras coisas diferentes e inescrupulosas, tudo as custas de inocentes úteis, que sem perceberem acabaram engrossando um grupo de mais de 600 manifestantes a invadir, infelizmente, o mais sagrado espaço dos Bombeiros Militares do Rio de Janeiro, o Quartel do Comando Geral. Este foi um preço muito, muito caro mesmo mas foi o preço, não tem volta.
Agora que tivemos o diálogo com o nosso Comandante Geral e foram atendidas muitas das reivindicações daquele momento, passamos a ter mais um lucro, o de ser ouvido e sermos recebidos pelo Governador do nosso Estado, aí pergunto: será que não percebemos que encontramos o que procurávamos?
Caro Lauro Botto, siga em frente e lembre-se sempre “tudo passa”, mas os grandes homens honrados serão lembrados por muitas e muitas gerações.
Deus te abençoe sempre. Juntos Somos Fortes.
Toni Tazio Marangoni Cel BM R/R