quarta-feira, 28 de outubro de 2009

REAJUSTE DE CHORAR! POR FLÁVIO BOLSONARO.

Com o reajuste de 5% proposto por Sérgio Cabral a policiais, bombeiros e inspetores penitenciários, um soldado da PM, por exemplo, receberá R$ 1,51 a mais por dia. E a penúria não escolhe grau hierárquico, pois para um coronel do BM esse valor chega a R$ 12,27.
O impacto do reajuste a esses profissionais, incluindo as gratificações, é de R$ 60 milhões este ano, e de R$ 296 milhões em 2010, incluindo ativos, inativos e pensionistas, num orçamento previsto de R$ 46 bilhões para o próximo ano. Ou seja, a proposta é investir mais 0,64% do orçamento no principal fator da segurança pública: o recurso humano.
Numa tentativa falha de atenuar a insatisfação, o governo cria gratificações de R$ 350, que atingem somente alguns ativos que preencham os vários requisitos previstos nos decretos, condicionados a avaliações periódicas. Na prática, dificuldades logísticas notórias inviabilizariam essas avaliações, e muitos feridos em combate já não poderiam se habilitar a recebê-las. Além disso, ocorreriam inversões hierárquicas fatais na cadeia de comando e, de quebra, somente os soldados continuariam fazendo jus à gratificação federal de R$ 400 do Pronasci, pois os cabos ultrapassariam o teto de R$ 1.700, já descontado o auxílio-moradia, para percepção da mesma, e perderiam o direito.
É válido o incentivo, por intermédio de gratificações, para promover a capacitação e qualificação. Mas não é saudável criá-las no momento em que se discute reajuste salarial, pois o raciocínio deve ser universal e irrestrito. Apresentei emenda ao projeto de lei dos 5% para que seja criada a gratificação de atividade de risco, no valor de mil reais, para todos os ativos, inativos e pensionistas. Seria uma alternativa mais justa.
Se o estado pagasse uma remuneração decente a esses profissionais, de maneira a não haver mais a necessidade de buscarem o "bico", seria tranquilamente possível implantar uma jornada de trabalho de 6 ou 8 horas diárias, o que triplicaria o efetivo da PM nas ruas todos os dias, ou ainda, permitiria que policiais civis fizessem investigações mais céleres e de forma contínua, reduzindo a sensação de impunidade e, por consequência, os índices de criminalidade.
O governador está conseguindo algo inédito na história do Rio de Janeiro: unir, pela repugnância a sua pessoa, todas as categorias do funcionalismo público.
*Flávio Bolsonaro é deputado estadual pelo PP."

JUNTOS SOMOS FORTES,



۞۞ Lauro Botto.

6 comentários:

  1. Palavras do Presidente Lula :

    ...O presidente, contudo, afirmou que o problema será resolvido. "Mostraremos que o governo tem mais força que o narcotráfico", disse o petista. "Se somarmos esforços ao invés de ficarmos discutindo merreca de dinheiro, conseguiremos resolver este problema no Rio de Janeiro", afirmou o político.

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  2. A COISA ESTA FEIA.......NESTE GOVERNO DO CABRAL NÃO ADIANTA RECLAMAR....ACHO QUE SÓ UMA GREVE GERAL RESOLVERIA.....5% É PIADA, MAS PARA O GOVERNADOR É UM EXCELENTE AUMENTO E AGORA??? O QUE FAZER????

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  3. Cinco por cento de "reajuste" só tem valor quando, quem o recebe, não depende dele, não tem gastos e, o que recebe, vem de altas e suspeitas fontes. Para quem recebe míseros "salários", 5% de nada adianta.
    PEC300/2008- a volta da dignidade!

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  4. Sobre o que fazer, creio que uma maneira, com certeza UTÓPICA, que surtiria algum efeito, seria a falta de voluntários. Se não me engano, é o BM que opta pela escala de 24x48, pela dengue e irá optar também por fazer um curso para ter condições de receber a gratificação de 350,00, quem tiver direito. O que será que aconteceria se não houvesse voluntários??? Já pensaram nisso??
    Com certeza, tenho a consciência de que isso não acontecerá, ninguém irá abrir mão de receber esse dinheiro, uns por estrita necessidade, e outros, que nem necessitam tanto assim, por acharem que com isso estarão recebendo do Governo o que lhes é devido. Respeito ambos os motivos, até por quê também recebo uma gratificação, é questão de sobrevivência. E "eles" contam com isso para nos dobrarem, mas embora tenhamos essa consciência e saibamos disso, não devemos nos dobrar sempre, nem para sempre. Devemos cada vez mais nos mobilizar e nos informar para mudarmos essa situação, é difícil, não virá de uma hora para outra e nem sem sacrifício.
    Com certeza para conseguir o que precisamos e queremos, vamos ter que ceder e perder algo, mas temos que continuar seguindo em frente e de cabeça erguida, precisamos manter nossa dignidade e lutar por melhoras consistentes para TODOS nós, ativos e inativos, até por quê, o ativo de hoje é o inativo de amanhã e se ao invés de vencimentos ficarmos recebendo gratificações que não são incorporadas, teremos muitos problemas quando o amanhã chegar.

    CB Bm Schirmer.

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  5. Anônimo disse...
    Consta nos arquivos da Wikipédia:



    Sérgio Cabral Filho
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha.[5][6] Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto. [7][8] Porém, a contratação de Silvana durou apenas um dia, e o próprio voltou atrás, afirmando ter sido um erro de seus funcionários.[9][10]

    Em 1998, o então deputado Sérgio Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. Posteriormente, essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999.[11][12] Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil.[13]

    Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ.[14] André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo. As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina..[15][16][17] Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz.[18][19]

    Sérgio Cabral Filho, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues[20] e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel,[20] pelo sucesso das operações da polícia federal no Estado do Rio de Janeiro. Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral. Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos. [21][22] Em 2006 um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas.[23][24][25]

    Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil,[25] totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas Saint-Barth, no Caribe. No mês de abril chegou a permanecer mais tempo fora do país do que no Rio de Janeiro, Estado que governa. Foi também no mês de junho do mesmo ano, convidado pelo presidente Lula a reabertura do estádio de Wembley, na Inglaterra. No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias. [26]



    Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais

    24 de Outubro de 2009 11:21

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  6. SE AQUI NO RIO DE JANEIRO, SE NÃO UNIRMOS, E PARTIMOS PRA FRENTE, NÃO VAMOS TER NADA, SE DEPENDER DE ALGUNS MILITARES BABA OVO,DE GOVERNO, INCLUSSIVE ......***, TEMOS QUE PARAR GERAL QUE PRENDA TODO MUNDO....

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