Em seu bicentenário, vive a gloriosa Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro um grave momento, ante a falta de investimentos do Estado no que há de mais importante em segurança pública: o policial.
Passa o Rio de Janeiro triste quadro de violência, sendo injustamente atribuída à PMERJ a responsabilidade pela inépcia de todos os instrumentos de prevenção ao crime.
Revoltada, perde a sociedade o respeito e a confiança na Polícia.
Abandonados, mal remunerados, aterrorizados por um regulamento disciplinar obsoleto e arbitrário e, ainda, submetidos a jornadas de trabalho desumanas, insalubres e arriscadas, sentem os integrantes da Corporação a morte de seus ideais e de muitos colegas de farda.
A desmotivação é visível nos rostos dos policiais em qualquer viatura posicionada nas ruas.
Sumariamente excluídos caso ocorram imprevistos polêmicos na ação policial, ficam temerosos por cumprirem seus deveres. Suas carreiras militares, de um dia para o outro, podem ser encerradas sem que sejam respeitados os princípios constitucionais da presunção da inocência, da ampla defesa e do contraditório.
O PM hoje não tem segurança jurídica para trabalhar.
O resultado é que muitos policiais estão esperando o tempo para passar à inatividade ou fazendo concursos para carreiras menos arriscadas e melhor remuneradas.
A solução está nas mãos do Governador - que deveria estabelecer, com urgência, um conjunto de ações eficazes para a reconquista do espaço perdido para o crime e para a valorização e motivação da tropa, para que a PMERJ e seu efetivo comemorem outros séculos de glórias.
Mantido o atual abandono, acabará por tornar-se, tão somente, um caso de polícia.
Passa o Rio de Janeiro triste quadro de violência, sendo injustamente atribuída à PMERJ a responsabilidade pela inépcia de todos os instrumentos de prevenção ao crime.
Revoltada, perde a sociedade o respeito e a confiança na Polícia.
Abandonados, mal remunerados, aterrorizados por um regulamento disciplinar obsoleto e arbitrário e, ainda, submetidos a jornadas de trabalho desumanas, insalubres e arriscadas, sentem os integrantes da Corporação a morte de seus ideais e de muitos colegas de farda.
A desmotivação é visível nos rostos dos policiais em qualquer viatura posicionada nas ruas.
Sumariamente excluídos caso ocorram imprevistos polêmicos na ação policial, ficam temerosos por cumprirem seus deveres. Suas carreiras militares, de um dia para o outro, podem ser encerradas sem que sejam respeitados os princípios constitucionais da presunção da inocência, da ampla defesa e do contraditório.
O PM hoje não tem segurança jurídica para trabalhar.
O resultado é que muitos policiais estão esperando o tempo para passar à inatividade ou fazendo concursos para carreiras menos arriscadas e melhor remuneradas.
A solução está nas mãos do Governador - que deveria estabelecer, com urgência, um conjunto de ações eficazes para a reconquista do espaço perdido para o crime e para a valorização e motivação da tropa, para que a PMERJ e seu efetivo comemorem outros séculos de glórias.
Mantido o atual abandono, acabará por tornar-se, tão somente, um caso de polícia.
FLÁVIO BOLSONARO
Deputado estadual e integrante da Comissão de Segurança da ALERJ.
Deputado estadual e integrante da Comissão de Segurança da ALERJ.
JUNTOS SOMOS FORTES
LAURO César Botto Maia
1º Ten BM QOC
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