quarta-feira, 13 de maio de 2009

PMERJ 200 ANOS - PARABÉNS!


Hoje, 13 de Maio de 2009, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, primeira Polícia Militar do Brasil, completa 200 anos. O DIÁRIO BOMBEIRO MILITAR parabeniza os nobres companheiros da briosa pela data e deseja melhores dias para a tão ilustre corporação que, junto ao CBMERJ, vem defendendo a sociedade fluminense desde os primórdios.


Jornal O DIA:


Expectativa por pacote de bondades


Apesar do desonroso título de vice-pior salário do País, há expectativa entre os policiais militares de que a comemoração dos 200 anos da corporação conte com o anúncio de um reajuste de 12% da remuneração — entre outras boas novidades. Caso seja anunciado esse aumento, o piso salarial do Rio passaria a R$ 1.161, o que faria o estado sair do 26º para o 22º lugar no ranking nacional das remunerações de PMs.“Seria boa notícia, mas ainda nos falta articulação política. Os PMs de Minas Gerais, São Paulo e DF já fizeram paralisações para forçar reajustes maiores. Aqui há muita divisão”, disse o presidente da Associação dos Militares Auxiliares e Especialistas, Melquisedec Nascimento.Atualmente, apenas os PMs do Rio Grande do Sul têm soldo inferior ao que é pago no Rio: R$ 823,72 brutos. Até ano passado, esse título era dos PMs de Alagoas. Depois de greves, o piso bruto passou para R$ 1.248.



“É um salário de fome, um soldo miserável”, ataca o deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), autor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 300/2008, que propõe a equiparação da remuneração da Polícia Militar e dos Bombeiros de todo o Brasil com a do Distrito Federal — a maior do País. Com salários e benefícios pagos pelo governo federal, os soldados que atuam na região de Brasília têm piso médio bruto de R$ 3.370.
“Se a União complementa a remuneração no DF, por que não fazer o mesmo nos outros estados? Gasto em segurança pública não é despesa. É investimento”, afirma o deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ).
Mesmo um soldado da tropa de elite da PM pensa em deixar a carreira. Sem se identificar, ele estuda para ser advogado. Com sete anos na PM, dois cursos de adestramento, recebe R$ 2.192,55 — a metade, gratificação por ser do Bope. “Continuo aqui enquanto não conseguir outra coisa”, avisa



JUNTOS SOMOS FORTES

LAURO César Botto Maia

1º Ten BM QOC


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