quinta-feira, 5 de novembro de 2009

FIQUEM ATENTOS!


Eu e o Cap Artur estamos criando uma forma de contactar os Deputados Federais do Rio de Janeiro e de relacionar (com foto e assinatura) os que realmente estão ao nosso lado para a aprovação da PEC 300.
AGUARDEM!
O projeto está "no forno" e será uma ótima ferramenta para a conquista da nossa dignidade!

JUNTOS SOMOS FORTES,
Lauro Botto ۞۞.

3 comentários:

  1. Boa Tarde Tenente Lauro, aqui no Centro Sul, estamos aguardando ansiosos pela novidade. Pouco a pouco estamos conscientizando a "Bombeirada" e a "Poliçada". Aqui só desfilo se for com a minha camisa da PEC/300. Estarei lá dia 13.

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  2. Olá Tenente Lauro, foi essa a melhor forma que enconterei para repassar a notícia.

    05/11/2009 - 12h11Sarney: piso salarial dos policiais e bombeiros será votado logo.
    O presidente do Senado, José Sarney, afirmou na manhã desta quinta-feira (05) que, tão logo seja possível, submeterá à votação do plenário a proposta de emenda à Constituição que fixa um piso nacional de salário para policiais e militares do Corpo de Bombeiros. Quando definitivamente aprovado, o valor desse piso será fixado por lei ordinária e deverá entrar em vigor num prazo máximo de um ano após a promulgação da emenda.

    - Nós estamos com a pauta trancada em razão de uma medida provisória que está em votação. Mas, logo que a pauta seja aberta, há uma prioridade já estabelecida entre as lideranças de darmos preferência a todos os processos relativos à segurança pública - afirmou Sarney.
    Fonte: Agência Senado.
    Minha continência.

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  3. Olá Tenente, vi mais essa:
    Aprovada PEC que prevê piso salarial nacional para policiais civis e militaresA Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (4) proposta de emenda à Constituição que prevê a edição de lei para fixar um piso salarial nacional para policiais civis e militares, inclusive os bombeiros militares. O texto (PEC 41/88) determina ainda a participação da União no custeio de parte da implementação desse piso, por meio de fundo formado com receitas tributárias federais.

    A proposta é do senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Emenda apresentada pelo relator, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), reduziu de dois para um ano o prazo para o início da implementação gradual do piso. Resultou também de emenda do relator o ajuste que permite a inclusão os servidores dos Corpos de Bombeiros Militares.

    Para antecipar o início da aplicação do piso, Demóstenes propôs que o presidente da República deverá baixar ato dando início à sua implementação gradual dentro de um ano após a promulgação da PEC. Assim, a remuneração mínima começará a ser paga mesmo se ainda não tiver sido aprovada a lei que deve regulamentar em definitivo tanto o piso quanto o funcionamento do fundo que deve complementar o pagamento nos estados sem meios para arcar com a totalidade da nova despesa.

    Como explicou Demóstenes, os recursos podem começar a ser transferidos aos estados por meio do Programa Nacional de Segurança Pública (Pronasci), dentro das prioridades estabelecidas pelo Poder Executivo. Ele disse que fez consultas ao Ministério da Justiça para elaborar o relatório, para chegar a um texto final para a PEC que tivesse condições de ser efetivamente implementado pelo Executivo. Com relação a ser posterior fundo, explicou ainda que a lei a ser editada definirá o prazo de sua duração e o percentual das receitas necessárias.

    Ao defender a PEC, Renan Calheiros afirmou que nenhum outro problema preocupa tanto a população como a segurança pública. Segundo ele, a estrutura do aparelho policial e os salários dos servidores da área precisam condizentes com o desafio representado pelos altos índices de violência, cabendo também ao Congresso tomar providências para o enfrentamento dessa questão.

    - Os policiais trabalham um dia e folgam dois, mas como não ganham o suficiente acabam vendendo esses dias para complementar renda e sustentar suas famílias. Isso não pode continuar, e é por isso que esse piso salarial precisa ser especificado por lei - argumentou.

    Demóstenes também ressaltou a necessidade de apoio às atividades dos policiais civis e militares, o que inclui a garantia de bons salários, conforme observou. Segundo ele, um dos graves problemas da segurança pública, além da estrutura policial arcaica, é a remuneração dos policiais.

    - A remuneração adequada é condição para atrair e manter na carreira profissionais de qualidade, motivados e comprometidos com a segurança pública e o bem-estar do cidadão - salientou.

    Após a votação, com apoio unânime à proposta, Renan Calheiros solicitou a Demóstenes, que preside a CCJ, apoio para entendimentos com o presidente do Senado, José Sarney, no sentido de garantir rapidez no exame da matéria em Plenário, para onde o texto seguirá agora. Ele disse que já consultou os líderes de todos os partidos e há consenso para a quebra dos prazos de interstício.

    O mérito da proposta foi ressaltado por quase todos os senadores que participaram da votação. Se passar em definitivo no Plenário, a matéria seguirá para tramitação na Câmara dos Deputados, onde está sendo examinada proposição de iniciativa dessa Casa para fixar piso salarial para os policiais civis e militares. Na CCJ, senadores apontaram a possibilidade de tramitação conjunta dessas duas PECs na Câmara.
    Fonte:Agência Senado.
    MInha continência.

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