mané cabral, vc ainda pode precisar de nós, e estaremos lá para te socorrer.talvez só assim possa nos reconhecer, seu mané. esquec o voto dos bms e pms
Para refletir com muita calma. Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia co o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diáriamente eles chamava o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 réis e outra menor de 2.000 réis. Ele sempre escolhia e maior e menos valiosa, o que era motivo de risos de todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. Eu, sei respondeu o tolo assim: Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda (que já ganhei tantas vezes). Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa. 1 - Que parece idiota, nem sempre é. 2 - Quais eram os veradeiros idiotas da história? 3 - Se você for ganancioso acaba estragando sua fonte de renda. Mas a conclusão mais interessante é: a percepção que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, que realmente somos. O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente. Arnaldo Jabor
Valeu anônimo que postou o primeiro comentário, também fiz a mesma observação. Não sei se o autor teve a intenção de tal impacto, mas mesmo se foi sem querer ficou muito legal.
...EU GOSTEI DO EFEITO DE VÍDEO ONDE O FOGO CONSOME A IMAGEM DELE....PARABÉNS!!!
ResponderExcluirmané cabral, vc ainda pode precisar de nós, e estaremos lá para te socorrer.talvez só assim possa nos reconhecer, seu mané. esquec o voto dos bms e pms
ResponderExcluirVamos pedir a Papai do Céu para o Cabral nunca precisar de nós!!!
ResponderExcluirPara refletir com muita calma.
ResponderExcluirConta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia co o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diáriamente eles chamava o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 réis e outra menor de 2.000 réis.
Ele sempre escolhia e maior e menos valiosa, o que era motivo de risos de todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. Eu, sei respondeu o tolo assim: Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda (que já ganhei tantas vezes).
Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
1 - Que parece idiota, nem sempre é.
2 - Quais eram os veradeiros idiotas da história?
3 - Se você for ganancioso acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é: a percepção que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, que realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Arnaldo Jabor
Valeu anônimo que postou o primeiro comentário, também fiz a mesma observação. Não sei se o autor teve a intenção de tal impacto, mas mesmo se foi sem querer ficou muito legal.
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