terça-feira, 22 de dezembro de 2009

TARSO GENRO FALA SOBRE O PISO SALARIAL DE BOMBEIROS E POLICIAIS MILITARES

5 comentários:

  1. O ministro Tarso Genro tão reside no Brasil.Definitivamente este senhor não deve saber de nada que acontece neste Pais.O salario minimo a partir de janeiro será de 510.00 reais e ele deseja um piso de 3.200,00 para os policiais militares em 2016.Aé la o salario minomo será de 1000 reais e o PM ganhará tres salarios minimos.Acorda senhor ministro.Tres mil e duzentos agora é pouco.Daqui a 6 anos é menos que nada.Acorda senhor ministro.Se ficar repetindo isto dificilmente o acolheremos como governador como deseja ser em seu Estado.Ta desculpedo mas não repita o que acaba de dizer neste video.

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  2. Vejam bem após 06(seis) anos, é esse tempo para eles do reconhecimento. Não precisa dizer mais nada, depois de escravizar bastante sugar tudo que puder e eles andarem de bengala e se aposentarem, fazerem seus apadrinhados políticos e mostrarem para o mundo o quanto o Rio de Janeiro continua lido. Ai se os outros lobos cumprirem com o prometido sai o PEC/quebrado. Deus não a de permitir.

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  3. E se, como mostram as pesquisas, a candidata do atual presidente não vencer as eleições do próximo ano? Como ficaremos? A proposta do ministro será honrada? Saiam desta furada, lutemos pela aprovação da PEC300/2008, pois será a única saída para a atual crise financeira que estamos passando.

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  4. Minha continencia, a situação desonrosa a qual estao nos submetendo esta insustentavel, ganhamos salario de fome e o nobre secretario tem a pretençao de nos beneficiar REALMENTE em 2016??? Deus não permita que tenhamos um governador no RJ como este ultimo, pois acredito eu que... dentro de pouco tempo, com essa lenga-lenga, balela, chocarrice e etc. que estao fazendo com a PEC41, PEC300 e agora bolsa olimpica sera prerrogativa para uma operação padrão no mínimo.

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  5. Papo do Blog

    Cabral: um náufrago à deriva

    O governador Sérgio Cabral assumiu de forma categórica, embora involuntária, o seu desespero em relação às eleições do ano que vem, fato que já foi noticiado em várias colunas políticas.

    Hoje, o jornal O GLOBO circula com um caderno de 12 páginas em papel especial com o título: “Rio de Janeiro: 3 anos de conquistas”. Quem ler e acreditar em tudo que está escrito estará convencido de que nos últimos 3 anos, nenhum lugar do planeta cresceu tanto, se desenvolveu tanto e a sua qualidade de vida melhorou tanto, como o Estado do Rio de Janeiro.

    Sérgio Cabral gastou uma fortuna para mais uma vez tentar enganar a população. Parte da crença que os leitores de O GLOBO são idiotas e acreditam em contos de fadas. As 12 páginas do caderno que “vende” o Estado do Rio como um paraíso criado por Sérgio Cabral, se ressumem a duas únicas realizações do governador – as mesmas de sempre – as UPAs e as UPPs.

    No restante do caderno Cabral se apropria indebitamente e de forma deslavada de iniciativas que não são dele: a recuperação da indústria naval, a CSA (Companhia Siderúrgica do Atlântico) e outros empreendimentos industriais de grande porte que foram conquistas da governadora Rosinha Garotinho; a despoluição da Lagoa Rodrigo de Freitas, obra do meu governo; as obras do PAC, do governo federal; e a conquista das Olimpíadas, vitória do COB e da prefeitura do Rio.

    Tudo isso dá a dimensão do medo que o governador Sérgio Cabral tem das eleições do próximo ano e ao mesmo tempo evidencia, para aqueles que acompanham o noticiário diariamente e não são teleguiados pela mídia oficial, que o governador Sérgio Cabral faz o pior governo que o Estado do Rio de Janeiro já teve. Em 3 anos não fez nada. Realizou menos que todos os outros.

    É realmente uma pena para todos nós que não seja verdade o título do caderno de propaganda de Cabral em O GLOBO: “3 anos de conquistas”. Na verdade, só andamos para trás nos últimos 3 anos e a maior prova está na própria propaganda de Cabral. Quando um governo alardeia que fez aquilo que foi realizado no governo anterior, na prática está assumindo o seu próprio fracasso. Este é o principal motivo do desespero de Cabral.

    Como um náufrago, vendo o seu navio afundar, Cabral se agarra à propaganda – gastando milhões – como se fosse a sua tábua de salvação, e como numa alucinação quase moribunda, sonha que o povo que ele abandonou na praia quando o seu navio zarpou, vai acreditar em mais mentiras e lhe estender a mão para o salvar. O final dessa história é previsível.

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