Fonte: Jornal da Câmara
O líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), informou ontem ter chegado a um entendimento com o presidente Michel Temer e com os líderes do PMDB e do PT para que, na próxima semana, sejam realizadas apenas sessões extraordinárias, todas destinadas à votação dos projetos do pré-sal e da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 446/09, que estabelece um piso salarial para os policiais civis e militares e bombeiros.
Vaccarezza criticou a obstrução promovida pelos oposicionistas e negou que o governo busque protelar votações. “Não há duas conversas. Vamos votar a PEC. Quem quiser criar confusão que crie, mas não pense que vai ajudar”, disse.
Texto legal - Segundo o líder, o importante, em relação ao piso dos policiais, é alcançar um texto que seja legal e atenda à maioria do Plenário. “Não adianta aprovar ilegalidade, porque não prospera”, advertiu Vaccarezza. Ele reafirmou não ser possível fixar na Constituição um valor para o piso, nem criar um fundo sem regulamentá-lo, simplesmente passando a conta para União resolver.
Vaccarezza afirmou que o governo defende a aprovação da proposta, mas com nova redação. O texto garante o direito de um piso salarial para policiais e bombeiros, mas o valor e os detalhes do fundo de onde sairão os recursos somente seriam definidos em um futuro projeto de lei complementar.
Esse projeto seria enviado ao Congresso 180 dias após a promulgação da emenda constitucional. O líder do governo lembrou que a aprovação de uma PEC precisa dos votos favoráveis de, pelo menos, 308 deputados e explicou os motivos que dificultavam a apreciação da matéria na sessão de ontem.
Segundo Vaccarezza, a PEC não poderia ser votada por três motivos: baixo quórum, falta de deliberação dos líderes e ausência do presidente Michel Temer, que deseja estar presente no momento da aprovação. “O Brasil todo sabe da situação dos policiais, que têm salários muito baixos”, ressaltou o líder.
Tumulto - Policiais que pressionavam pela aprovação de piso salarial da categoria geraram tumulto ontem na Câmara. A manifestação ocorreu no corredor de acesso à sala da Liderança do Governo. Dezenas de policiais civis e militares cobraram de Vaccarezza a imediata votação das propostas que tratam do piso salarial para a categoria (PECs 300/08, 340/09 e 446/09). A Polícia Legislativa chegou a ser acionada para conter os ânimos exaltados.
Apesar do tumulto, o líder do governo afirmou não ter havido agressão. “Eles estavam gritando lá fora e eu passei entre eles. Não houve nenhuma agressão física.Fui falar com eles porque eu acho que, aqui na Câmara, uma autoridade não pode se acovardar. Eles estavam exaltados e eu fui dizer qual era a posição do governo.”
O líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), informou ontem ter chegado a um entendimento com o presidente Michel Temer e com os líderes do PMDB e do PT para que, na próxima semana, sejam realizadas apenas sessões extraordinárias, todas destinadas à votação dos projetos do pré-sal e da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 446/09, que estabelece um piso salarial para os policiais civis e militares e bombeiros.
Vaccarezza criticou a obstrução promovida pelos oposicionistas e negou que o governo busque protelar votações. “Não há duas conversas. Vamos votar a PEC. Quem quiser criar confusão que crie, mas não pense que vai ajudar”, disse.
Texto legal - Segundo o líder, o importante, em relação ao piso dos policiais, é alcançar um texto que seja legal e atenda à maioria do Plenário. “Não adianta aprovar ilegalidade, porque não prospera”, advertiu Vaccarezza. Ele reafirmou não ser possível fixar na Constituição um valor para o piso, nem criar um fundo sem regulamentá-lo, simplesmente passando a conta para União resolver.
Vaccarezza afirmou que o governo defende a aprovação da proposta, mas com nova redação. O texto garante o direito de um piso salarial para policiais e bombeiros, mas o valor e os detalhes do fundo de onde sairão os recursos somente seriam definidos em um futuro projeto de lei complementar.
Esse projeto seria enviado ao Congresso 180 dias após a promulgação da emenda constitucional. O líder do governo lembrou que a aprovação de uma PEC precisa dos votos favoráveis de, pelo menos, 308 deputados e explicou os motivos que dificultavam a apreciação da matéria na sessão de ontem.
Segundo Vaccarezza, a PEC não poderia ser votada por três motivos: baixo quórum, falta de deliberação dos líderes e ausência do presidente Michel Temer, que deseja estar presente no momento da aprovação. “O Brasil todo sabe da situação dos policiais, que têm salários muito baixos”, ressaltou o líder.
Tumulto - Policiais que pressionavam pela aprovação de piso salarial da categoria geraram tumulto ontem na Câmara. A manifestação ocorreu no corredor de acesso à sala da Liderança do Governo. Dezenas de policiais civis e militares cobraram de Vaccarezza a imediata votação das propostas que tratam do piso salarial para a categoria (PECs 300/08, 340/09 e 446/09). A Polícia Legislativa chegou a ser acionada para conter os ânimos exaltados.
Apesar do tumulto, o líder do governo afirmou não ter havido agressão. “Eles estavam gritando lá fora e eu passei entre eles. Não houve nenhuma agressão física.Fui falar com eles porque eu acho que, aqui na Câmara, uma autoridade não pode se acovardar. Eles estavam exaltados e eu fui dizer qual era a posição do governo.”
É preciso entender que cada um tem a sua importância por isso esta difícil de aprovar ou de dar continuidades ao processo da PEC 300. Todos devem se ouvidos e participar não é a questão de por a cara e sim a maneira com que se faz, sendo todos um só grupo unidos num mesmo fim, e não grupos unidos num mesmo fim, mesmo sabendo que ninguém é ingênuo de pesar que o cidadão seja de qual seguimento, possa ser tão puro que não tenha interesses pessoais ou partidários se não me engano o mandato é do partido, ao se decidir todos sabemos que levam sempre em conta os representantes legais das instituições, das associações, e parlamentares, clubes e não os que tão somente são motivados por ideais, são ouvidos, mencionados e prestigiados mais tem seus limites faltam lhe legitimidade. Se não para que serviriam as eleições, os estatutos, as assembléias, as leis em fim. "Leis conjunto de normas que regem uma sociedade"
ResponderExcluirConcluindo, Nós precisamos nos unir com todos das classes, das associações, dos clubes, e urgente, deixar as vaidades de lado, e em nome do bom senso eleger Representantes BM, PM, de nossa confiança para ALERJ e para câmara federal encara de verdade sem sofisma. Dentro da legalidade, Juntos Somos Forte!
Reynoso Silva
Parabéns aos bravos que lá estavam. Se aqueles não tivessem lá, e sim acovardados e acomodados vendo novela em casa, não daria mídia, não provocaria o desconforto no cenário polítido federal. Parabéns senhores. Acreditem, a coisa vai. Talvez não como sonhávamos, mas não será mais essa humilhação.
ResponderExcluir"Nunca peça aquilo que vc não tenha condição de exigir"
ResponderExcluirEste é uma grande verdade, dita por um grande Mestre.
Concordo com os colegas!
ResponderExcluirnunca estivemos tão perto!
Parabéns aos que tomaram a atitude mediante a indignação e a esse salário de fome frente às inúmeras funções que os bombeiros e policiais desempenham!
Ten Bm Lauro Botto : sei q está atarefado, mas, se puder comunicar o dia da votação no blog para minha família e eu entrarmos em oração.
Veja no YOutube
ResponderExcluirAgora eu tive a certeza o suposto PM ou BM, que foi divulgado levando um tombo e esta armado, não é do movimento, esta bem claro ele é da segurança estava NO VíDEO contendo do lado da segurança. Quero uma retratação das reportagem.
JSF