domingo, 3 de janeiro de 2010

CORPO DE BOMBEIROS - HERÓIS DO BRASIL!



ORAÇÃO DO BOMBEIRO

Toma-me, Senhor, por instrumento de Tua misericórdia.
Faze tuas, minhas mãos, orienta meus passos, para que eu possa levar, no momento preciso, a quantos estejam em perigo, o ansiado salvamento.
Multiplica, como fizestes aos pães e peixes, meu vigor físico e minha agilidade
Para que eu nunca esmoreça ante os maiores obstáculos
E para que eu possa vencê-los sempre que disso dependa a Missão de salvar os que clamam por socorro.
Faze-me potente, para resgatar da morte os que a ela se entregaram e abençoa minha boca, para que eu possa soprar no peito do moribundos o alento vital que lhes foge.
Faze-me paciente, perseverante, inteligente, abnegado e ensina-me a amar o próximo
Mais ainda do que a mim mesmo
Para que eu nunca falhe no cumprimento de meus deveres de Bombeiro.
Dá-me, sobretudo, Senhor, total desprendimento,
Para que eu jamais hesite, no ato de salvar, em sacrificar, pela de meu semelhante, minha própria vida.

Amém.

11 comentários:

  1. Olá amigos do Diário Bombeiro Militar, Feliz Ano Novo atodos! Sou o Cabo Azevedo da Paraiba e em navegação pela net encontrei esse seu maravilhoso blog onde add ao meu, ao mesmo instante vos convido para nos visitar e nos add.
    "Que Deus nos abençoe nesse novo ano que se inicia."
    www.rondadosertao.blogspot.com

    ResponderExcluir
  2. No bairro onde moro a água invadiu a casa de meu irmão e tios (chegou até a cintura dentro de casa) na madrugada do dia 31. Fiquei muito chateado. Porém, hoje (domingo) parei pra ler o jornal Extra e me emocionei com tamanha tristeza em outros lugares do Rio. Meu sofrimento foi pequeno perto do que aconteceu em Angra. Desejo muita força aos companheiros que estão batalhando na busca por corpos ainda desaparecidos e muita paz às famílias das vítimas.

    ResponderExcluir
  3. ainda querem excluir os bombeiros do rj da bolsa olimpica, é dificil de acreditar

    ResponderExcluir
  4. 'Vida pela vida'tenho orgulho do que faço e doque sou. 'Vidas alheias e riquezas salvar'. Não é uma bolsa nem gratificações incoerentes que vão nos dividir precisamos é de salários melhores e não de esmolas.

    ResponderExcluir
  5. FELIZ 2010 A TODOS IRMÃOS DE FARDA.mAIS UM ANO DE MUITA LUTA,É hora de mostrarmos nas urnas nossas indignações 'juntos somos fortes'

    ResponderExcluir
  6. Ten Lauro o sr sabe dizer quando que vai sair a promoção dos praças do dia 25 de dezembro de 2009? pois a promoção de oficiais da mesma data já saiu desde o dia 21 de dezembro de 2009 e a nossa promoção qdo vai sair? será janeiro, fevereiro, março... de 2010? isso é discriminação, oficiais na data certa e os praças só Deus sabe... Por favor descubra pra gente e publique.
    abç!!!
    Sgt BM querendo ser promovido.
    Juntos Soms Fortes!!!

    ResponderExcluir
  7. é, parece q o governador não gostou muito de ser vaiado no maracanãzinho... leva na esportiva governador,,, o senhor depende da gente.

    ResponderExcluir
  8. Cabral, promotor da tragédia?
    4 de janeiro de 2010 por Dacio Malta
    No Painel da ‘Folha’, Renata Lo Prete deixa claro o comportamento de Sergio Cabral, promotor de uma “Tragédia anunciada”.
    Vejam o que ela diz:
    “Em setembro, três meses depois da edição do decreto de Sérgio Cabral (PMDB) que permitiu ocupação maior em áreas de preservação ambiental, como o local da tragédia em Angra dos Reis, o Ministério Público Federal na região elaborou um parecer apontando irregularidades nas novas regras. O texto alerta para o risco de crescimento imobiliário desordenado e defende que esse tipo de alteração territorial só poderia ser feita por meio de lei. O relatório foi enviado ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
    Para referendar o documento, os procuradores se ampararam em uma decisão sobre um caso semelhante do ministro Celso de Mello, do STF.
    Na sequência, com base no parecer do Ministério Público, o deputado estadual Alessandro Molon (PT) apresentou um projeto, em tramitação na Assembleia, para suspender o decreto, mas a matéria enfrenta resistência na base de Cabral.
    Dado seu caráter tolerante para com as construções de ricos e famosos, as regras do governo do Rio para Angra ganharam na região o apelido de “decreto Luciano Huck”, em alusão à casa que o apresentador tem no local.
    Desculpas à parte, mesmo aliados de Sérgio Cabral acham que o governador errou feio ao não comparecer logo no dia 1º ao cenário da tragédia em Angra, relativamente próximo a Mangaratiba, local onde o peemedebista festejou a virada do ano com família e amigos.
    Chamou a atenção o fato de, quando finalmente resolveu aparecer, o governador ter circulado levando a tiracolo o deputado federal Luiz Sérgio, recém-eleito presidente do PT no Rio e ex-prefeito de Angra.
    No PT e alhures, o silêncio de Lindberg Farias em relação aos mortos pela chuva no Rio é interpretado como sinal de que o prefeito de Nova Iguaçu não enfrentará Cabral na disputa pelo governo, aguardando que lhe pavimentem caminho seguro para o Senado, com a retirada de Benedita da Silva do jogo.
    Eduardo Paes (PMDB) chamou amigos e aliados para passar a virada num espaço reservado à Prefeitura do Rio de Janeiro na praia de Copacabana. Em virtude das mortes, que àquela já haviam ultrapassado os dois dígitos, achou melhor não aparecer por lá”.

    ResponderExcluir
  9. Anônimo disse...
    Um passarinho me contou que o Cmt Geral dos Bombeiros do nosso estado está passando por maus momentos.....
    Informou que ele não está podendo sair do Quartel General da corporação...
    Fala também que é problema de justiça....
    O que será que está acontecendo com ele?

    ResponderExcluir
  10. ELIO GASPARI

    O choque de ordem de Maria Moita

    O RIO DE JANEIRO precisa de um choque de ordem. Em pouco mais de 24 horas o governador Sérgio Cabral passou do descaso à empulhação e assumiu uma postura de dragão de festa chinesa para rebater as críticas de que sumira diante das tragédias de Angra dos Reis e da Ilha Grande.



    Cabral anunciara que passaria a última noite de 2009 em sua casa de Mangaratiba. Dispondo de acesso a uma marina, estava a 40 minutos da praia do Bananal ou da encosta da Carioca. Por terra, são 57 quilômetros, lembrou o repórter Ricardo Noblat, que passou o dia 1º procurando-o.



    O tempo consumido por Cabral para chegar a Angra seria justificável se os desmoronamentos tivessem ocorrido em abril passado, quando estava de férias em Paris. Caso tivesse recebido a notícia no hotel (o George 5º, apreciado por Greta Garbo) no início da manhã, teria como pousar no Galeão no meio da madrugada seguinte, debaixo de aplausos.



    Sempre que um governante entra atrasado na cronologia de uma catástrofe, procura oferecer uma explicação racional. George Bush está explicando até hoje por que acordou tarde no episódio do furacão Katrina, que devastou Nova Orleans em 2005. Cabral justificou-se com uma aula de ciência política autocongratulatória:
    - Tenho discernimento e seriedade. Em uma situação de crise, quem tem que estar no local são as autoridades que de fato podem assumir o comando do problema. Você jamais vai me ver fazendo demagogia. No momento de crise, estavam aqui os dois secretários da pasta. Qualquer exploração política a respeito chega a ser um deboche com a população. Isso é ridículo.



    Ridículo é pagar impostos para ouvir coisas desse tipo. Se não havia o que fazer na região do desastre na quarta-feira, por que ele foi lá na quinta? Discernimento? Seriedade? Demagogia? Pode-se dizer o que se queira do marechal-presidente Castello Branco (1964-1967), menos que ele fosse bonito ou demagogo. Pois na enchente de 1966 ele foi à rua de Laranjeiras onde desabara um edifício.



    Cabral saiu do ar na quarta-feira, dia 31. Às 15h daquele dia estavam confirmadas as mortes de 19 pessoas na Baixada Fluminense e em Jacarepaguá, com pelo menos 600 desabrigados. (No dia seguinte seriam 4.000.)
    Admita-se que as visitas a locais de desastres (todas, inclusive as do papa) são gestos simbólicos, pois o que conta é a qualidade da gestão.



    Nesse aspecto, a de Cabral é pré-diluviana. Em 2009 seu Orçamento tinha R$ 152,7 milhões alocados para obras de controle de inundações.
    Numa conta, de seus técnicos, gastou 67% desse valor. Noutra conta, gastou nada.



    Se não fez o que devia, o que não devia fez. Em junho, o governador afrouxou as normas de proteção ambiental da região do litoral e das ilhas de Angra, beneficiando sobretudo o andar de cima e seu mercado imobiliário. O Ministério Público entrou na briga e o caso está na mesa do procurador-geral Roberto Gurgel.
    O choque de ordem de marquetagem que Cabral, seu prefeito e sua polícia aplicam espetaculosamente no Rio de Janeiro vale de cima para baixo. Pega mijões, camelôs e barraqueiros. O alvo é sempre o "outro".



    Um dia, virá o choque de Maria Moita, trazido por Vinicius de Moraes e Carlos Lyra:



    "Pôr pra trabalhar

    Gente que nunca trabalhou".

    ResponderExcluir